Depois de passar um bom tempo no Centurion Lounge e dar uma rápida passagem no Admirals Club, era chegado o grande momento do dia: embarcar no Boeing 777-300ER, estrela da frota da AA. O voo entre Dallas e São Paulo é o assunto de hoje, no décimo sétimo post deste trip report:
1. Introdução
2. Voo Tam FLN/GRU
3. Terminal 3 GRU
4. Executive Lounge Gru Airport
5. Sala Vip Executiva Tam (GRU)
6. Voo American Airlines GRU/JFK
7. Aluguel de carro na Hertz (JFK)
8. Intercontinental Times Square Nova Iorque
9. Voo American Airlines LGA/ORD
10. Hyatt Regency Chicago
11. Hyatt Regency O’Hare
12. Admirals Club (ORD)
13. American Airlines Flagship Lounge (ORD)
14. Voo American Airlines ORD/DFW
15. Centurion Lounge (DFW)
16. Admirals Club (DFW)
American Airlines Voo AA-963
Dallas (DFW) – Guarulhos (GRU)
Segunda, 11 de agosto de 2014
Partida: 19:51
Chegada: 07:44 (+1)
Duração: 9h53min
Milhas: 5.111
Aeronave: Boeing 777-300ER
Assento: 14J (classe executiva)

Como havia comentado, o portão de embarque era colado ao Admirals Club onde estava. Então em menos de um minuto já estava no finger que leva à aeronave:

A configuração da executiva é a mesma do voo da vinda e novamente não consegui reservar dois assentos na mini-cabine da classe executiva (duas primeiras fileiras).

Escolhi um assento de janela, o 14J (em cima da asa):

Logo que os passageiros se acomodaram os comissários passaram oferecendo água, suco de laranja e espumante. Escolhi o último que além de ruim, estava quente:

Não sei qual o motivo de servir um espumante tão ruim em solo e outro durante o voo (impostos, talvez?). Pesquisei rapidamente e achei essa “jóia” por menos de seis dólares:
Deixei de lado a bebida e passei a tirar o máximo de fotos possível do assento antes da decolagem:

Como viram o assento vira uma confortável cama de aproximadamente dois metros. Eu que tenho dificuldades para dormir em avião, dormi muito bem.
Mas isso foi só depois do jantar, antes tivemos uma decolagem no momento que o sol se punha, que rendeu belas imagens:

Já em cruzeiro, como é norma nas cias americanas, foram oferecidos aperitivos (bebida e mix de castanhas):

Junto veio o menu:


Quase sempre aposto no filé, mas dessa vez resolvi arriscar e fui no frango ao molho trufado, que vinha com purê de batata roxa e milho aromatizado com baunilha.
Segui com a seleção de vinhos e bebidas. Aqui sim um verdadeiro champagne (Dangin) e um excelente Malbec (Phebus Gran Reserva Malbec 2011) que foi minha escolha para o jantar:


A entrada consistia numa salada e aperitivo de melão com parma crocante e muçarela de búfala (destaque da refeição inteira, muito bom):

Em seguida foi servido o principal:

Não julguem o livro pela capa, a apresentação estava sofrível, mas o prato estava bem gostoso. E aqui um close no vinho escolhido:

Para finalizar duas opções: prato de queijos e frutas ou sundae. Como o sundae é velho conhecido nosso (se quiser ver como é é só clicar nos voos anteriores deste report) pedi a primeira opção:

E como o Malbec tinha acabado, passei para o outro tinto da carta, o Château Trillol 2009 (não tão bom):

Após o jantar fui conferir os preços do wifi (pago) antes de apagar de sono:

Quando acordei já estávamos em território brasileiro:

Não demorou muito foi servido o café da manhã continental. Como principal as opções eram omelete ou frutas (escolhi a segunda):

O café da manhã foi satisfatório, mas as frutas do voo doméstico entre Chiago e Dallas estavam melhores.
Pousamos em São Paulo pouco depois, as 7:44 (4 minutos depois do horário programado. O pouso foi bastante brusco. Como ponto positivo, o sistema de entretenimento funcionou até a aeronave estacionar.

Depois de sair do avião, impossível não ficar uns segundos admirando este belo avião:

No cômputo geral preferi a ida do que a volta, mas o que importa mesmo quando se viaja na executiva, o que diferencia uma da outra, é o conforto do assento, para chegar ao destino descansado. E neste quesito, houve empate, é claro.
Então se puder escolher uma rota para os Estados Unidos que tenha o triple 7 posso afirmar que vale a pena, mesmo que não seja a rota mais curta.
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